Bililiu volta a tratar sobre Lagoa Grande
Em pronunciamento, na sessão ordinária desta segunda-feira (23), na Câmara Municipal de Vereadores, o edil João dos Santos, Bililiu (Cidadania), tratou sobre Lagoa Grande, evento em Jaguara e Centro de Abastecimento.
O edil iniciou seu discurso criticando a licitação de mais de R$ 1 milhão, realizada em Salvador, para conclusão das obras da Lagoa Grande. “Isso não passa de mais um baratino, anúncio político. O Estado não vai concluir a obra, vai enrolar, enrolar e não vai terminar. Sinto na pele o que passam os moradores daquela região”, pontuou Bililiu.
E continuou. “Sábado estive presente numa batida de feijão na comunidade de Morrinhos, distrito de Jaguara. Foi um lindo evento, várias pessoas debulhando feijão com batidas. À noite participei de um evento de handebol naquela comunidade, organizado por Zé Antônio”, parabenizou.
Ainda tratado sobre a comunidade de Morrinhos, o edil disse estar triste com o diretor de Áreas Verdes do Município, Deodato Peixinho. “Há mais de seis meses estou pedindo poda de árvores da comunidade de Morrinhos e até sábado estava do mesmo jeito. Colbert, olhe bem alguns secretários e diretores que não estão fazendo jus à sua administração. Desde já, peço que olhe também o campo de futebol de Morrinhos, estão faltando alambrado e refletor. Olhe por aquele povo sofrido, pois precisam de uma área de lazer adequada’, pediu.
C.A
Para finalizar, o vereador repercutiu o homicídio ocorrido no último sábado no Centro de Abastecimento. Segundo ele, a competência da segurança pública na cidade é do Governo do Estado.
“Este vereador foi o primeiro a levantar a bandeira de uma base da Polícia Militar naquele local, embora, a Prefeitura tenha colocado a Guarda Municipal para dar suporte. É um suporte, a segurança é de competência do Estado. O Governo do Estado está sendo um desastre em Feira de Santana. Meus pêsames à família enlutada. E, quero dizer ao povo de Feira que, enquanto me der voz, estarei sempre em sua defesa. É minha obrigação, fui eleito para reivindicar as necessidades do povo’, finalizou.