Em entrevista à TV Câmara, no encerramento do 3º período da 18ª Legislatura, a vereadora Cíntia Machado (Republicanos) falou sobre o desafio de presidir a Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Câmara Municipal de Feira de Santana e salientou que seu mandato é ativo no combate à violência contra mulher.
Ela iniciou agradecendo a Deus pelos 15 anos como vereadora e enaltecendo a presença dEle na sua vida. “Gostaria de dizer que o que me sustenta é o Senhor. Com certeza, de todas as escolhas que fiz, a melhor é entregar sempre minha vida a Deus todos os dias, vindo para Câmara, saindo da Câmara. O que me ajuda a lidar com cada gigante, com os invejosos, com os mentirosos, com os caluniadores, é a oração”, afirmou.
Sobre presidir a CCJR, a edil observou que é preciso habilidade, pois, muitas vezes um parecer contrário desagrada ao colega. “Mais um desafio, presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação. Ofertamos 219 pareceres. Não é fácil estar nessa Comissão, porque às vezes a gente agrada um colega e desagrada outro. Mas, com muita habilidade, que fui aprendendo na Casa, acho que todos os colegas, no final, estão satisfeitos. Do mesmo jeito que lá atrás, quando fui Corregedora, pensava: Meu Deus que desafio! Mas a vida é assim, um desafio após o outro”, explicou.
A vereadora avaliou 2019 como um ano positivo e de muito trabalho, “tivemos momentos difíceis, como em todos os mandatos de todos os anos, mas conseguimos vencer”. Como mensagem de final de ano, ela enfatizou a importância do amor. “Que as pessoas possam refletir mais sobre o amor. Está faltando amor na vida das pessoas, está faltando paz, está faltando Deus. Não sou vereadora, eu estou vereadora e quem me constituiu foi o povo, a população. Faço tudo que posso para ajudar as pessoas e vou continuar fazendo”, disse.
Ela finalizou declarando que continuará combatendo a violência contra à mulher, “algo que está crescendo de maneira absurda”. E questionou “do que adianta uma medida protetiva?”. A vereadora alegou que é preciso mudar a lei do país e propôs a criação de um Movimento de Mulheres neste sentido. “O que tenho a lamentar em 2019 é a violência contra à mulher. Peço a Deus, porque confio que é o único que pode mudar todas as coisas, que comece a trabalhar nestes corações raivosos e vingativos”.
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