“Ou Feira de Santana tem coragem para passar por uma revolução administrativa, urbanística, ou a segunda cidade da Bahia, 34ª maior cidade do país, a cidade reconhecida por lei como sede de região metropolitana, continuará com características de cidade provinciana. Não podemos continuar reféns de ter a Prefeitura no centro da cidade e secretarias espalhadas em bairros diversos. Nós precisamos da congregação dos órgãos públicos em um só lugar. Precisamos de um Centro Administrativo para Feira, mais que urgente”, pontuou Cadmiel.
Segundo Cadmiel, o Centro de Abastecimento e o Terminal Rodoviário também devem ser relocados. “O entreposto comercial não comporta mais naquele local. Temos que fazer um Centro Atacadista, precisamos de uma nova Ceasa. Feira não abastece menos de 4 milhões de habitantes em alimentos. Não podemos mais ter a Rodoviária na Avenida Presidente Dutra. Temos que oferecer capacidade de mobilidade e fluxo. É preciso relocar a Rodoviária, a Prefeitura, a Câmara e o Centro de Abastecimento ou então vamos nadar e morrer na praia. Só ficamos reformando, puxando daqui e dali”, observou.
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