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Camelôs que não se transferem para shopping denunciam a vereador ameaças por prepostos da Prefeitura
9 de setembro de 2020

Vendedores ambulantes que não aceitam ser transferidos para o Centro Comercial Popular estão recebendo ameaças por parte de prepostos da administração municipal, denuncia na Câmara o vereador Roberto Tourinho (PSB). Ele informa ter ouvido relato dos próprios pequenos comerciantes, que o procuraram, acompanhados do advogado da Associação dos Vendedores Ambulantes, Rodrigo Lemos.   “Estes trabalhadores têm sido vítimas de agressões verbais e até mesmo de ameaças de morte”, diz o vereador, ações que estariam  acontecendo na madrugada e nos finais de semana. Para  Tourinho,  a ocupação de ruas e avenidas da cidade pelos vendedores ambulantes se deu pela “omissão da administração nos últimos anos”. Ele condena “truculência e  barbaridade” na transferência dos camelôs para o Centro Comercial Popular, que  no contrato “traz inúmeros prejuízos aos comerciantes”.

CUMPRIMENTOS A JUIZ

Roberto Tourinho parabenizou  o juiz Fábio Falcão Santos, da 1ª Vara da Infância e Juventude, por acatar uma ação ajuizada pela  Defensoria Pública do Estado na Bahia e determinar a entrega da merenda escolar alunos da rede municipal de ensino em até 10 dias. O prazo começou a vigorar no dia 03 de setembro. 

 

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