Após um curto-circuito no Centro Comercial Popular, os comerciantes do entreposto tiveram que arcar com a despesa de R$32 mil para a substituição de lâmpadas queimadas. A informação é do vereador Edvaldo Lima (MDB), que na sessão desta quarta-feira (28), questionou a cobrança de taxas e serviços aos lojistas do Shopping Popular. O parlamentar defende a interrupção de todas as cobranças feitas aos comerciantes, bem como, a suspensão do contrato firmado entre a Prefeitura e a concessionária responsável pelo empreendimento.
A reivindicação do vereador está formalizada em um Projeto de Lei em tramitação na Casa da Cidadania. Ele justifica a iniciativa com base nos relatos de comerciantes que estão há semanas sem vender as mercadorias e, ainda assim, precisam arcar com as despesas do entreposto. Com o fim do prazo da carência, os lojistas que não conseguirem pagar o aluguel e demais taxas em 45 dias, estão sujeitos a terem os boxes lacrados.
Jhonatas Monteiro
A forma pela qual o Centro Comercial Popular é administrado se assemelha, na opinião de Jhonatas Monteiro (PSOL), com uma iniciativa “particular”, que visa “o lucro do empresário Elias Tergilene”. O vereador acredita que o diálogo com Colbert Martins é uma alternativa para tornar o empreendimento efetivamente “popular”. Na ocasião, o prefeito poderia analisar as propostas de flexibilização das taxas cobradas aos lojistas, como também, dar início a revisão do contrato.
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