Em pronunciamento, na sessão ordinária desta terça-feira (10), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o edil Luiz Augusto de Jesus, Lulinha (DEM) criticou o pronunciamento do colega Isaías de Diogo (PDT) que tratou sobre o próximo pleito eleitoral.
“Ouvimos o discurso do colega Isaías de Diogo tentando jogar veneno na questão das chapas que se aproximam, e determinam quem será candidato ou não. Colbert concedeu entrevista dizendo que está preocupado com os vereadores que marcham com ele para o crescimento da cidade. Isaías disse que participou de duas reuniões ontem, mas ele não participou obrigado. Ano passado, esta Casa elegeu deputado estadual e já elegeu outros nomes com média de 12 mil votos, porque participaram de uma boa chapa”, pontuou Lulinha.
E continuou. “Falam dos vereadores que não vão se eleger, que vão cair na cova dos leões. Dizem que o mais votado será o presidente, outros que será Lulinha, outros que será Marcos Lima. Disseram que Neinha não iria ter votos porque perdeu o apoio do pastor e ela teve uma boa votação. Então, temos que ter cuidado na hora de formar chapa, pois tem gente tentando prejudicar. O que elege a quantidade de vereador é a soma da votação”, disse.
Em aparte, o vereador Eli Ribeiro (REP) disse ter pedido para os colegas não fazerem picuinha. “ Tem partido com portas abertas esperando os indecisos, a exemplo do Republicano. Ou o vereador trabalha ou não terá voto. Para fazer um vereador em um partido precisa de 15 mil votos, depois de 20 mil votos faz mais um”, explicou.
De volta com a palavra, Lulinha convidou o colega para ir para o Democratas. “Está de portas abertas. A Câmara que aqui está é quem dá suporte ao mandato de Colbert. Tenham certeza que ele não quer o pior para gente. Temos que analisar, fazer contas, são as contas que vão determinar a quantidade de vereadores”, analisou.
Também em aparte, o edil Luiz da Feira (PCdoB) pediu união dos colegas. “Temos que nos unir porque precisamos fortalecer o grupo do prefeito para que a maior parte de nós consiga voltar. Na mesma linha seguiu o vereador Zé Curuca (DEM). “Hoje temos mais experiência. No primeiro mandato, não tive ninguém pra me orientar a ir para o Dem, fiquei no PSDB e quebrei a cara, fiquei com medo de ir para o Dem. Fui o 11º mais votado e fiquei de fora. O caminho correto é o DEM e vamos fazer vereador com 3 mil votos. O caminho está correto”, avaliou.
Para finalizar, Lulinha afirmou que a divisão vai reduzir a quantidade de vereador. “Ninguém tem bola de cristal. Só quem sabe é Deus e as urnas. Temos que ter cuidado com essas aves de rapina que tentam jogar veneno e criar intriga entre os colegas. Temos que somar, é a soma quem vai fazer mais vereadores”, findou.
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