No uso da tribuna, na sessão ordinária desta segunda-feira (21), na Casa da Cidadania, o vereador e líder do Governo na Casa, Marcos Lima (Patriota) tratou sobre a campanha no Novembro Roxo, do Hospital da Mulher e fez coro ao discurso do colega Cadmiel Pereira (PSC), que solicita mais investimentos na cultura e lazer da cidade.
“Cerca de 10% dos bebês nascidos no Hospital Inácia Pinto dos Santos, o Hospital da Mulher, são prematuros. Este índice poderia ser menor se muitas mães realizassem o pré-natal completo e fosse evitada a gravidez na adolescência. Com o objetivo de conscientizar a população neste sentido, a Prefeitura, através da Fundação Hospitalar realizará a Campanha Novembro Roxo, no próximo mês, com o tema ‘Prematuro: cuidado integral para uma vida saudável’”, pontuou.
E continuou. “A abertura do Novembro Roxo será no dia 9, das 8 às 12 horas, no Parque da Lagoa Erivaldo Cerqueira. Na oportunidade será realizada uma caminhada de conscientização para os cuidados na gestação desde os primeiros dias. A campanha tem o objetivo de alertar sobre o crescente número de partos prematuros”, informou.
Cultura
Ainda no uso da tribuna, Marcos repercutiu o discurso do vereador Cadmiel Pereira (PSC), que sugeriu mais investimentos na cultura e lazer de Feira de Santana. “Não poderia deixar de repercutir o discurso de Cadmiel. De fato, nossa cidade não tem tantas opções e nem tudo depende de recurso, depende mais de interesse da Secretaria. Precisa-se de um monumento de Maria Quitéria no distrito que leva seu nome. Tem pessoas que moram ali e não conhecem a história de Maria Quitéria, pois nunca levaram o conhecimento”, ressaltou.
Em aparte, Cadmiel Pereira lembrou que até o momento não há informações da residência de Maria Quitéria. “Cadê o tombamento desta casa? Aonde foi que ela nasceu? Precisamos dar vida e cultura à história da heroína do Brasil”, pontuou.
De volta com a palavra, Marcos sugeriu que a Prefeitura e Câmara Municipal funcionem em prédios fora do centro da cidade. “Feira tem potencial para o turismo. A Prefeitura funciona em um prédio tombado, então não era mais para estar em funcionamento ali. Existe história política desta cidade e não há mais capacidade física de atender no centro da cidade. Manifestações pequenas param o centro da cidade. Não cabe mais utilizarmos esses prédios públicos para funcionar a Câmara e Prefeitura”, disse.
Em aparte, o edil Luiz Augusto de Jesus, Lulinha (DEM) lembrou que há prédios escolares fechados, onde poderiam funcionar museus, arquivos públicos e mais. Na mesma linha seguiu o vereador Edvaldo Lima (PP). “Recentemente falei do prédio que funciona esta Casa. Fiz indicações para que a Câmara e Prefeitura construam um prédio administrativo. Desde 2013 tenho essa preocupação. Ao lado do Shopping Boulevard tem um terreno baldio, que pode construir a Câmara ou Prefeitura”, sugeriu.
Para finalizar, Marcos lembrou que o Centro Administrativo não precisa ser construído todo de uma vez. “Pode levar a Câmara e Prefeitura e, aos poucos, vai construindo as secretarias. O que não podemos é continuar no apertadinho que vivemos. Temos sim como avançar”, findou.
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