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“Minha proposta era que se fizesse o Shopping Popular a céu aberto, na própria Sales Barbosa”, afirma Edvaldo
25 de outubro de 2021

“Minha proposta era que se fizesse o Shopping Popular a céu aberto, na própria Sales Barbosa”. A declaração é do vereador Edvaldo Lima (MDB ), que discursou sobre a situação dos camelôs do entreposto comercial situado perto do Centro de Abastecimento na sessão ordinária desta quinta (21). Segundo o vereador, o sofrimento dos comerciantes do empreendimento com o custo do aluguel dos boxes e a falta de movimento no local não são recentes, e toda essa situação poderia ter sido evitada se o contrato fosse firmado entre a Prefeitura e os camelôs. 
 
“Observe que isso não começou nem hoje nem ontem. Esse pessoal tem muito tempo sofrendo essas consequências. E eu e o vereador Luiz da Feira (PROS) sempre estivemos lutando pelos comerciantes. Minha proposta, na época da votação do projeto do Shopping, era que não fosse dado R$13 milhões para o senhor Elias Tergilene. Agora ele está tirando dos camelôs, em vez de dar condições a estes trabalhadores”, disse.
 
Lembrou que sugeriu, à época, que fosse dado um período de 12 meses de carência. “Não era pra ser 8 meses; na reunião com o Ministério Público, a Prefeitura e o senhor Elias, eu sugeri que os camelôs tivessem 12 meses de isenção e, só depois desse período, houvesse a cobrança de R$200,00 de aluguel. Mas, infelizmente, o Ministério Público não levou a análise adiante e deixou o governo fazer o que bem quis com os trabalhadores”, criticou.
 
Ainda, Edvaldo Lima pontuou que apresentou, na Casa Legislativa, o ofício nº 040/2019, que solicitava do prefeito municipal que fosse feita a suspensão do contrato firmado entre o município e o Consórcio Shopping Popular. “E sugeri ainda que o contrato fosse feito diretamente entre o município e os comerciantes. Ou seja, quando o prefeito suspendesse o contrato, deixava de lado o Consórcio e fazia um acordo entre a Prefeitura e os comerciantes”, disse.
 
Também citou o projeto de lei nº 083/2020, de sua autoria, que solicitava a abertura de uma linha de crédito para os camelôs. “Olhe a luta que nós estamos enfrentando há um tempo nesta Casa, junto com o vereador Luiz da Feira, que também está imbuído com esta situação. A minha postura continua sendo a de defender a suspensão do contrato e a concessão do período de carência por mais 12 meses. Aí depois, quando voltarem, faz o contrato entre a Prefeitura e os camelôs”, frisou.

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