Elias Tergilener, 250 boxes para comercializar através da sua associação de ambulantes.
O petista acrescentou que tomou conhecimento, nos últimos dias, que os boxes do Shopping Popular serão separados por madeirites e que os banheiros funcionarão em containers. “Quero propor uma comissão de vereadores para ir hoje, logo após a sessão, averiguar a obra. Uma obra com dinheiro público, em uma área nobre da cidade – que foi doada- precisamos verificar de perto”, frisou.
A corregedora, Gerusa Sampaio, colocou-se à disposição para ouvir o empresário Elias Tergilene, Luiz da Feira e apurar o caso. “Ainda não fomos provocados pelo Ministério Público, mas é preciso averiguar”, afirmou.
Alberto Nery finalizou ressaltando que, inicialmente, Luiz da Feira denunciou a venda de boxes do Shopping Popular, inclusive com o suposto valor cobrado, R$ 50 mil. O empresário rebateu a acusação e alegou o pedido de 250 boxes. “Queremos que o assunto seja apurado e não jogado para debaixo do tapete”, ratificou o petista.
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