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Polícia não deve ser execrada por erro de membros da corporação
31 de maio de 2022

“No momento em que erram, eles têm que pagar por isso, mas, na medida do erro. Não podemos execrar toda uma instituição em nome de fazer justiça”. A afirmação é do vereador Silvio Dias, que critica as reações radicais de parte da sociedade sobre os recentes erros de policiais no Brasil. Na sessão de terça-feira (31), da Câmara Municipal de Feira de Santana, ele citou dois fatores que podem influenciar na tomada de “ações desastrosas”: o incentivo da violência policial por parte de governantes e o medo do julgamento dos possíveis erros pela sociedade.
 
No caso dos dois policiais rodoviários federais mortos a tiros em Fortaleza, no Ceará, por um homem abordado durante patrulhamento, a conduta dos profissionais foi criticada por “não terem atirado primeiro”. Já a abordagem realizada em Umbaúba, Sergipe, que culminou na morte de Genivaldo de Jesus Santos, foi repudiada pelo desfecho trágico. Inspetor aposentado da PRF, Silvio opina:“eu não concordo com aquela ação, mas, o pensamento daqueles três policiais era no sentido de não errar e não serem vítimas também”. Por isto, defende a investigação individual da conduta de cada policial, sem que toda a Polícia seja condenada por erros e excessos de membros da corporação.

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