Embora já tenha investido “o dobro do valor previsto constitucionalmente”, considerando o 1º quadrimestre, a Prefeitura de Feira de Santana não consegue oferecer ao cidadão assistência básica à saúde de qualidade. A crítica foi feita esta semana pelo vereador Professor Ivamberg (PT), fundamentado nos números apresentados pelo secretário da Fazenda, Expedito Eloy, em audiência pública na Câmara para apresentação dos resultados da receita e despesa do Município nos quatro meses iniciais de 2023. Os municípios devem aplicar no mínimo 15% de sua receita em saúde, mas de acordo com o secretário, o investimento de janeiro a abril, pela Prefeitura de Feira, proporcionalmente ao período, atingiu 32%.
“Se foi gasto mais que o dobro do mínimo constitucional estabelecido, por que a saúde de Feira continua da forma que está? Como é que esse dinheiro está sendo aplicado? Por que a sua finalidade não está sendo cumprida? Por que a atenção básica de Feira de Santana ainda se encontra nos patamares que está? “, indagou o vereador, durante o evento. Ele observa que os postos municipais de saúde, nos bairros e distritos, por exemplo, não tem medicamentos nem insumos.
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