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Retomada das cirurgias eletivas nos hospitais aumenta necessidade de doação de sangue em Feira de Santana
23 de novembro de 2021

Cresce significativamente a demanda por sangue nos hospitais de Feira de Santana. Uma das razões é que, aos poucos, retoma a normalidade das cirurgias eletivas, conforme registra o Hemoba neste município. A informação é da assistente social Márcia Nogueira, representante do órgão, que esteve na Tribuna Livre da Câmara, na sessão de hoje (23), para convidar a população a participar da campanha de doação que acontece este mês de novembro. Nesta quinta (25), transcorre o Dia Nacional do Doador de Sangue, criado a partir de decreto presidencial datado de 30 de junho de 1965. 
 
Segundo a assistente social, aproximadamente 1 mil transfusões são realizadas mensalmente no Hospital Geral Clériston Andrade, Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) ali localizada e Hospital Estadual da Criança. Além das emergências diárias, há demanda programada nos ambulatórios e pacientes de anemia falciforme, dentre outros. Estoques estão críticos, neste momento. 
 
O Hemoba, segundo ela, está funcionando em um espaço maior, na avenida Maria Quitéria, com maior capacidade de atendimento e comodidade para os doadores. O expediente ao público é das 8 às 17 horas, de segunda a sexta. Doadores devem pesar acima de 50 quilos e comparecer munido de documento com  fotografia. Homens podem doar a cada 60 dias, mulheres de três em três meses. 
 
IVAMBERG: POPULAÇÃO DEVE FORMAR CARAVANAS
 
Nesta quinta, Dia D da campanha de doação de sangue, a população deve formar caravanas, através do comércio, indústria, escolas, entre outros segmentos, para comparecer ao Hemoba, propõe o vereador Professor Ivamberg (PT). Ele é autor de um projeto de lei que propõe criar o selo Empresa Sangue Bom, reconhecimento às empresas que incentivem entre seus funcionários à doação.  A vereadora Lu de Ronny (MDB), que é enfermeira, defende um esclarecimento público, no sentido de “desmistificar”, na população, o receio de doar sangue. “Não dói, nem enfraquece o doador, como muitos temem”, observa. Correia Zezito (Patriota) lamenta que tenha sido negativa a resposta a um requerimento de sua autoria propondo que a Prefeitura e o Hemoba se dirigissem aos bairros e distritos para captar novos doadores: “teria sido muito positivo”.

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