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Sem tratamento adequado, mais de mil mulheres sofrem com fibromialgia em Feira
1 de abril de 2025

Doença crônica que avança em todo o país, a fibromialgia (afeta o sistema nervoso central, causando dor generalizada, fadiga e rigidez muscular, dentre outros sintomas), já atinge a aproximadamente mil mulheres, em Feira de Santana. A estimativa foi apresentada hoje (1), na Câmara, pelo vereador Luiz da Feira (PP). São pacientes que, segundo ele, não dispõem dos cuidados necessários nas policlínicas e UPAs existentes na cidade.

“Não tem coisa pior do que você ir dormir com dor e acordar sentindo dor. Eu escutei isto em um diálogo com várias mulheres, onde falaram do grande sofrimento que passam no dia a dia”, disse o vereador.

Por isso, ele fez um apelo ao governador Jerônimo Rodrigues, e aos secretários de saúde do Estado e do Município, para que seja criada em Feira um esta “clínica da dor”. Conforme explicou Luiz da Feira, em recente reunião com a Associação Amor Que Conforta (AQC), representante de pessoas com fibromialgia e doenças reumáticas no Município, ele acompanhou relato do quantitativo de doentes e das deficiências no atendimento.

Na opinião do parlamentar, Feira deveria seguir o exemplo de cidades como Salvador, que já implantou a sua “clínica da dor” e presta serviço adequado a quem possui o problema. Além da fibromialgia, acrescentou Luiz da Feira, tem a questão de anemia falciforme, lúpos e outras doenças crônicas que também causam fortes dores. O discurso reforça o que disse recentemente, também na Tribuna da Câmara, o vereador Pedro Américo (Cidadania). Ele fez veemente defesa pela implantação da “clínica da dor” neste município e conclamou os governantes do Estado e do Município a se unirem em torno desta proposta.

 

Foto: Diário PcD

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