Duas unidades de saúde da Prefeitura de Feira de Santana no distrito Governador João Durval – uma na sede e outra no povoado de Galhardo – estão precisando de reforma e ampliação. A reclamação da população do antigamente denominado Ipuaçu está sendo levada a público pelo vereador Jurandy Carvalho (PL), que tratou do assunto na sessão de hoje (02) da Câmara. “Conseguimos com o deputado José Nunes R$ 1 milhão de emendas orçamentárias impositivas federais, para tais reformas”, disse ele.
A expectativa da comunidade é que este recurso seja investido nas demandas de saúde do distrito que representa. O vereador reclamou ainda que os moradores do Galhardo vivem dificuldades diariamente com relação às estradas que dão acesso ao povoado, o que tem levado o vereador a ficar “vigilante” e continuar buscando melhorias junto ao governo municipal. Jurandy comentou também sobre obras na rede de drenagem na zona rural, já iniciadas pela Prefeitura, bem como a instalação da rede de esgoto na sede do distrito.
HOSPITAL MUNICIPAL
O vereador Luiz da Feira (Avante) cobrou do prefeito Colbert Filho que cumpra a promessa de campanha, a construção de um Hospital Municipal. “Sei que manter um hospital seria muito difícil, mas com o apoio do Governo do Estado tem tudo pra dar certo”, disse ele, ao reiterar, em discurso, sua insatisfação com a situação da saúde do Município: “São postos de saúde sem médicos, insumos e materiais para fazer curativos simples nas pessoas. O prefeito é médico, preparado e inteligente, mas infelizmente não tem o domínio da saúde em Feira de Santana. O povo está pedindo esmola para fazer consulta com um neurologista”.
VIOLÊNCIA E A FILA DA REGULAÇÃO EM FEIRA DE SANTANA
Ainda sobre a saúde em Feira de Santana, o vereador Lulinha (União Brasil) disse que vai denunciar o Governo do Estado no Ministério Público, por conta da quantidade de mortes violentas e de pessoas aguardando na fila do sistema de regulação para vagas em hospitais de alta complexidade. Professor Ivamberg (PT) disse que a causa do problema é a falta de atenção básica na rede municipal. Segundo o petista, quando um paciente chega para ser atendido numa unidade de alta complexidade é porque não teve a devida assistência nas unidades primárias. Ele observa que “quando alguém precisa amputar a perna, é porque não teve acompanhamento da diabetes; se precisa ser transferido por causa de um AVC, é por falta de controle da pressão, responsabilidades da Prefeitura”.
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