A boca de urna, grandes estruturas com altos investimentos, e até compra de voto, foram artifícios utilizados por candidatos na eleição para vereador em Feira de Santana, afirma Cadmiel Pereira (DEM). Com 2.689 votos e não reeleito para o que seria o seu segundo mandato, ele discursou na Câmara na manhã de hoje, 16, criticando “algumas estratégias, até mesmo a prática de crimes eleitorais”, que teriam ofuscado candidatos honestos e deixaram a concorrência desleal, fazendo a população “trocar quatro anos de trabalho por pessoas apadrinhadas e cheia de recursos que usam o sistema, a fome do povo e as necessidades sociais para conseguir voto”. Convícto de ter cumprido o dever na atual legislatura, Cadmiel observa que, em uma democracia, “não existem perdedores e ganhadores, mas números, para quem vai atingir ou não assentos na Câmara Municipal”. Garante que permanecerá defendendo pautas importantes para a população, como melhorias na mobilidade urbana, segurança pública e políticas públicas para crianças com necessidades especiais.
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