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Ampliação do HGCA não solucionou demora no atendimento de alta complexidade
6 de fevereiro de 2025

A ampliação do antigo Hospital Geral Clériston Andrade não foi o suficiente para melhorar, de forma significativa, o atendimento aos pacientes de alta complexidade, em Feira de Santana e região. Esta é a conclusão a que chegou o vereador Jurandy Carvalho (PSDB), que na sessão de hoje (6) da Câmara, fez um pronunciamento sobre o assunto. Ele propõe ao governador Jerônimo Rodrigues a construção de um novo hospital estadual nesta cidade. Seria a solução, acredita, para problemas como a demora na realização de cirurgias.

O parlamentar relatou situações repassadas ao seu mandato pela comunidade: “Tenho recebido telefonemas e fotos sobre questões no hospital. Acontece que as pessoas que precisam de cirurgias, devido a acidentes de motos e carros, por exemplo, passam uma verdadeira via crucis, naquela unidade”. Para Jurandy, um outro hospital geral de grande porte seria a medida mais efetiva para modificar o atendimento oferecido aos feirenses.

“A gente precisa melhorar a saúde pública em Feira. Hoje mesmo, uma mãe, desesperada, me ligou clamando pelo filho que está necessitando de cirurgia. Sabemos que, às vezes, demora até oitos dias para resolver uma situação que deveria ser solucionada na hora”, alertou. Com a responsabilidade de atender a mais de 100 municípios da região, argumentou o vereador, o Clériston acaba não suportando a demanda, o que resulta em situações como a de pessoas aguardando atendimento nos corredores. “A gente sabe da boa vontade do governador em fazer, mas está na hora do Estado construir um outro hospital”, ratificou.

HOSPITAL MUNICIPAL

Da mesma forma, defende o vereador, também o Município deve providenciar fazer o seu próprio hospital para urgências e emergências. Segundo ele, o novo secretário Municipal de Saúde, Rodrigo Matos, já está “arrumando a casa”, neste sentido.  Nos últimos quatro anos, avalia Jurandy, a saúde de Feira não andou. “A gente precisa ser forte e firme em relação a isto, para evitar que as pessoas morram sem ter atendimento”, advertiu.

 

Foto: Secom/Gov BA

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