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Aposentado e pensionista da Prefeitura que não fez prova de vida terão nova oportunidade
17 de novembro de 2021

Os aposentados e pensionistas da Prefeitura de Feira de Santana que não fizeram a “prova de vida” junto ao Instituto de Previdência do Município, por meio de aplicativo, terão nova oportunidade em breve, desta feita, de modo presencial.  A informação é do  diretor-presidente do órgão, Elionai Santana.  Ele deu a notícia nesta quarta (17), quando esteve na Tribuna Livre da Câmara para falar aos vereadores sobre um projeto do Poder Executivo que propõe o aumento da alíquota da parte patronal à Previdência, a partir de janeiro de 2022. Os servidores que se encontram com esta pendência deverão ser agendados, de forma escalonada, a comparecer a uma agência bancária, para fazer a prova de vida, que é obrigatória. 
 
O dirigente lembra que o objetivo dessa revisão, realizada anualmente, é evitar fraudes contra o Município. Quem não fizer, pode ter suspenso o benefício. O aplicativo MEU RPPS, segundo ele, funcionou muito bem, na medida em que foi utilizado por cerca de 80% dos 3.400 aposentados e pensionistas municipais para fazer a prova de vida remotamente. Em período de pandemia de coronavírus, é um recurso considerado fundamental, contra aglomerações. “O servidor baixa (o aplicativo), se cadastra, faz uma self, copia frente e verso do documento e envia. Captamos as informações e processamos a prova de vida”, explica. A ferramenta permite também acessar a contracheque e outros serviços. 
 
EREMITA: “MUITOS IDOSOS NÃO TEM ACESSO A A TECNOLOGIA”
 
A vereadora Eremita Mota (PSDB), atenta ao pronunciamento, cumprimentou o diretor-presidente do Instituto de Previdência do Município, por sua presença na Câmara, e pediu a Elionai “toda a atenção” com os aposentados e pensionistas que não fizeram ainda a prova de vida, pois há idosos que não sabem operar o aplicativo disponibilizado para atualização remota dos dados. Com atuação e conhecimento sobre o atendimento previdenciário, ela diz que muitos dos  aposentados e pensionistas, ou não sabem eles mesmos utilizar a tecnologia, ou não tem alguém próximo que possa ajudá-lo, “daí a necessidade de que o poder público seja sensível e busque outras formas para facilitar a vida dessas pessoas”.

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