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ASPRA saiu de 123 para 1.200 sócios,com receita de R$ 50 mil/mês, sob gestão de Josafá
13 de novembro de 2020

A Associação de Policiais e Bombeiros e seus Familiares do Estado da Bahia (ASPRA) era uma entidade com apenas 123 sócios, que passou a 1.200 e uma receita mensal de aproximadamente R$ 50 mil. O relato foi feito na Câmara, esta semana, pelo vereador Sargento Josafá Ramos (Patriota). Ele disse que este crescimento aconteceu em sua gestão na presidência da entidade. Em 2013, segundo o ex-dirigente, a ASPRA encontrava-se endividada em R$ 16 mil. Quando desligou-se do cargo, deixou o caixa em superávit e um terreno adquirido às margens da rodovia Feira-São Gonçalo avaliado em R$ 500 mil. “Quero deixar os senhores cientes da minha história e da minha lisura com o dinheiro público. Nunca quis saber onde ficava o cofre da Aspra”. Também empreendeu esforços por melhorias da carreira dos policiais baianos: “Lutar pelos direitos dos militares, especialmente por uma remuneração mais justa para categoria, sempre foi um dos meus maiores propósitos”.

AFASTAMENTO E RETORNO À PM

Admitido na PM da Bahia em 1991, aos 20 anos de idade, Josafá foi afastado da corporação em 2015 após acusação de um major, lotado em Salvador, de que ele teria “tomado” a viatura do superior, durante o movimento grevista que aconteceu no Estado em fevereiro de 2012. Chegou a ser rebaixado de patente, sargento para soldado. “Enfrentei coronéis,  governos e perseguições das mais perversas, passei por várias provações, cadeia, processos”. No entanto, ele diz, estava “coberto de provas de que as acusações contra mim eram improcedentes” e a Justiça reconheceu a sua inocência. Retornou ao cargo com direito a receber retroativamente o soldo.  “Quem está dizendo por aí que Josafá enriqueceu, que recebe aposentadoria volumosa de tenente da está roubando sua mente, senhor bombeiro e policial  militar. Quer roubar voto, Não acredite”, diz ele, sobre boataria envolvendo seu nome às vésperas da eleição. Ter tomado posse no Legislativo feirense em maio deste ano, para Josafá, que era suplente do vereador licenciado Pablo Roberto, é “uma glória gigantesca e enxergo o poder de Deus operando”.

 

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