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Associação do transporte alternativo acusada de incluir “laranja” em seleção realizada pela Prefeitura
21 de maio de 2021

Com a experiência de ter trabalhado por 22 anos no transporte alternativo de passageiros, o vereador Fabiano da Van (MDB) questionou nesta quinta (20) pronunciamento na Tribuna Livre da Câmara feito pelo dirigente da entidade que representa a categoria, Raimundo de Souza Ferreira. O Dinho do Alternativo, como é mais conhecido, chamou de “fraude” o processo licitatório realizado pela Prefeitura para o transporte na zona rural, criticou o valor cobrado para uso de GPS, R$ 300,00 por mês, e pediu à Câmara um projeto de lei para viabilizar a bilhetagem eletrônica que existe nos ônibus também nas vans. “Discordo dessas críticas, pois acompanhei todo o processo e vi muita coisa errada principalmente por parte da cooperativa (sic)”, disse o emedebista, referindo-se à Associação dos Condutores Autônomos de Transporte Alternativo Fretamento e Escolar. 
 
“A fraude que houve foram colegas enganados. Próprios integrantes da cooperativa (sic) colocaram laranjas (para obter), três quatro vagas. Uns tiveram mais que outros. A escolha foi fato e pessoas de bem perderam suas vagas”, afirmou. Quando ao processo em si, ele disse que foi submetido a audiência pública e aprovado pela Câmara. “As pessoas envolvidas sabiam de tudo”, afirma. Fabiano da Van recomenda aos dirigentes da associação que lutem pela retirada dos “clandestinos” – motoristas não autorizados que fazem transporte para a zona rural – e diz que o deputado federal Zé Neto “foi quem implantou”, sendo um dos responsáveis pelo problema.

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