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Cadmiel trata de evento religioso e pede mais rigorosidade com empresas
28 de novembro de 2008

No uso da tribuna, na sessão ordinária desta segunda-feira (22), na Casa da Cidadania, o vereador Cadmiel Pereira (PSC) repercutiu o evento religioso que participou no final de semana e pediu punição para as empresas que realizam obras para o Município e não cumprem à risca o contrato.

“Neste final de semana, durante os dias 18,19 e 20 participei da 17º Encontro da UFIMADEB, em Salvador. Todos os anos na Semana Santa a Igreja realiza o Encontro para que possamos celebrar o momento. Quero parabenizar o pastor presidente, Valdmiro Pereira, pela estrutura e logística oferecida para o evento e aproveitar para parabenizar também os membros da Mesa Diretiva eleita também neste final de semana, onde a maioria foi reconduzida ao cargo. quero agradecer ao pastor Valdomiro Pereira, por minha recondução ao cargo 2º Vice-Presidente”, agradeceu.

O edil parabenizou ainda ao pastor Arilson Pereira e sua esposa. “Nos acolheram em Salvador quando da realização deste evento. a Igreja esteve unida pelos jovens de toda a Bahia. Foram dias maravilhosos, onde ouvimos palestras sobre o amor de Deus. Obrigado a todos que estiveram nesse evento e quero dizer que estamos prontos para o 18º Encontro”, pontuou.

Obras

Ainda no uso da tribuna, Cadmiel lembrou que Feira de Santana é uma cidade maior que muitas capitais brasileiras e portanto é preciso adotar um regime forte no processo administrativo no que diz respeito à severidade para com as empresas prestadoras de serviço que passam pelo processo licitatório.

“As empresas que não deixam a qualidade prevista no edital devem ser multadas e as obras tomas retomadas, seja qual forem. As que não cumprirem devem ser multadas para que Feira de Santana reassuma sua postura de imponente. A Lei nº 866/93, de licitações e contratos, é taxativa nos conceitos de obras. Feira de Santana tem que dá publicização de carta de idoneidade, caso não cumpra com o que está previsto no edital”, sugeriu.

E continuou. “Não podemos ver pavimentação que com pouco tempo está demonstrando destruição; prédios apresentando, em pouco tempo, rachaduras e muito mais. No Brasil há o instrumento jurídico, as empresas têm que se adequar e Feira precisa ser assim. Tenho certeza de que o prefeito e secretários vão agir com mais firmeza neste segmento, pois é preciso respeitar o erário público. Hoje, meu pedido é para que as empresas que não prestam um bom serviço sejam punidas e isso serve também para a Embasa, mesmo sendo concessionária, mas não presta um bom serviço à Feira de Santana”, argumentou.

E finalizou. “O contrato precisa ser respeitado e a obra deve ter qualidade. Precisamos conhecer os fiscais de obra e exigir que eles executem suas funções. Eu sei que Feira tem essa competência e vamos continuar com uma Prefeitura forte, que reincide

contratos e cumpre à risca a Lei de Licitações, com certeza assim todas as empresas farão um bom serviço”, findou.

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