Em pronunciamento, na sessão ordinária desta terça-feira (22), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o edil Carlito do Peixe (DEM) ressaltou as ações que o Município está desempenhando na cidade e distritos e pediu paciência da população.
“Ouvi aqui os pronunciamentos dos edis da oposição. Quero lembrar que o prefeito contratou 2 mil horas de máquinas para resolver os problemas das ruas e zona rural. Claro que não dá para ser feito tudo de vez. Acontece de forma gradativa nos distritos para melhorar a situação das estradas. O prefeito está com ações de melhorias também na iluminação pública, que já tem equipes nas ruas realizando o serviço. Isso não garante que vai resolver todos os problemas em um mês”, pontuou Carlito.
E continuou. “A população cobra aos vereadores, mas não somos nós quem executamos obras. Cobramos, pedimos, criamos e aprovamos leis. Se a troca das lâmpadas ainda não chegou no bairro Irmã Dulce, vai chegar. Isso é fato. Toda a cidade será assistida. Mas, é preciso que a população tenha calma. O bairro também está precisando de limpeza e será feito, mas têm outros bairros que precisam desse mesmo serviço. Falo do bairro Irmã Dulce porque são de onde partem as cobranças para este vereador”, ressaltou.
Segundo Carlito, os buracos nas vias foram alvo de muitas reclamações. “Os buracos, alvo de muita reclamação, já estão sendo tapados. A parte de iluminação também está sendo melhorada, mas é preciso lembrar que uma cidade, do tamanho de Feira de Santana, as ações não são resolvidas tão rápido. Se o vereador tivesse o poder da caneta para atender seu bairro seria mais rápido, porém é preciso respeitar o cronograma das secretarias”, explicou.
Para finalizar, Carlito tratou sobre a preocupação que tem em relação às empresas ganhadoras de licitação. “Me deixa preocupado reclamações por parte de empresas que ganham licitações. Algumas ganham por conta do preço baixo, recebem algum valor, começam a obra e não terminam por conta de falta de recursos. Quando isso acontece o problema não é da Prefeitura, e sim da empresa que colocou preço baixo. Não é correto a empresa ficar dependente de aditivos”, findou.
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