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Com déficit educacional em todo o país, Município deve estar atento aos prejuízos das aulas remotas no retorno semipresencial
5 de agosto de 2021

A adoção abrupta do sistema remoto de ensino, devido a pandemia da Covid-19, pode ter gerado consequências negativas na educação das crianças e dos jovens em todo o mundo. A observação é da vereadora Eremita Mota (PSDB), que cita o prejuízo de dois anos letivos já apontado em pesquisas. Na sessão desta quinta-feira (05), a vereadora chamou atenção para o cenário municipal, alertando para a necessidade de um maior cuidado com o retorno das aulas no formato semipresencial e com o processo de adaptação dos alunos.

Professora, a parlamentar avalia a educação remota desenvolvida em meio à pandemia como “faz-de-conta”, especialmente para os alunos do ensino primário da rede pública que não têm o devido suporte para acompanhar as aulas por mediação tecnológica em casa. Segundo Eremita, esta circunstância também acentua a discrepância no aprendizado entre alunos de instituições públicas e privadas.

A estratégia de retomada das aulas semipresenciais no município de Mata de São João é um exemplo a ser seguido, analisa a vereadora. De acordo com Eremita Mota, o prefeito João Gualberto esteve ativamente presente em todas as etapas de planejamento e adaptação, como na reinauguração de escolas municipais e no teste de qualidade dos fardamentos entregues aos alunos. “Feira de Santana poderia pegar este exemplo e dar uma maior atenção ao ensino primário”.  

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