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Comunidade nos arredores da Lagoa do Prato Raso, na Queimadinha, sofre com “abandono do poder público”
21 de maio de 2021

“Sem drenagem e saneamento, entorno favelizado”, esta é a descrição do vereador Professor Jhonatas Monteiro (PSOL) para o drama vivido pela comunidade localizada nos arredores da Lagoa do Prato Raso, na Queimadinha, em Feira de Santana. Em pronunciamento nesta quinta (20), na Câmara, ele afirmou que o abandono do manancial, “às portas” do centro da cidade (distante três quilômetros apenas da região do comércio), é “uma vergonha para o poder público municipal”. Nascido naquele bairro, onde mora até hoje – sua família está radicada ali desde a década de 1940 – o vereador diz que o local é considerado “foco de violência”, mas a região, na verdade, tem como “raiz do problema o abandono”. 
 
Jhonatas observa que a Agência Reguladora de Serviços Públicos e uma secretaria municipal não apresentaram resposta a  requerimentos aprovados pelo Legislativo pedindo informações sobre assuntos relativos a saneamento básico, inclusive na Lagoa do Prato Raso. “A falta de retorno da Prefeitura para questões importantes que esta Casa tem lhe comunicado, também na educação e transporte, é um problema conhecido de todos”, lamenta. Líder da Bancada Governista na Câmara, o vereador Lulinha (DEM) conclamou o oposicionista a cobrar também respostas da Embasa, sobre obras de saneamento no Município. O vereador disse que a empresa “ao menos fez uma reunião”, dias atrás, para tratar do assunto.

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