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Edvaldo Lima comemora manifestações em prol de Bolsonaro
28 de maio de 2019

Em pronunciamento, na sessão ordinária desta terça-feira (28), na Câmara Municipal de Feira de Santana, o edil Edvaldo Lima (PP) comemorou as manifestações prol reformas propostas pelo presidente Jair Bolsonaro.

“Segunda-feira comecei a falar do nosso presidente e das manifestações em prol de Bolsonaro. Quero parabenizar o doutor Eduardo Leite, um dos organizadores da manifestação aqui em Feira; é medico e sabe as consequências desastrosas que o país vem passando. Com 120 dias de Governo, querem que Bolsonaro refaça tudo que foi destruído”, pontuou Edvaldo.

E continuou. “O Presidente encaminhou ao Congresso as reformas que precisam ser realizadas e uma das delas é da segurança pública. Ontem, observamos que em Manaus foram 55 detentos mortos porque os presídios estão lotados. É preciso fazer a reforma da segurança, um choque de avanço para resolver o problema da segurança. As manifestações nas ruas foi uma forma da população mostrar que aceita essas reformas. Já está claro que Bolsonaro não negocia aprovações de projetos e reformas”, disse.

Em aparte, o petista Alberto Nery disse ter ficado decepcionado com o fato da população ter ido às ruas no último domingo, em prol de reformas propostas pelo atual Governo Federal. “Fico decepcionado em ver a sociedade ir às ruas manifestar a favor das perdas de seus direitos; fiquei surpreso. Será que a sociedade está com a cabeça no lugar? Precisamos de emprego, educação. Quando tivermos uma sociedade preparada, aí sim podemos discutir a questão do armamento, mas ainda não podemos fazer isso. São muitas pessoas assassinadas, vítimas de violência. Precisamos de reformas que beneficiem o povo e os trabalhadores do nosso país”, avaliou.

Para finalizar, Edvaldo ressaltou que não haverá cortes na educação. “A mídia, que não gosta do presidente, quer jogar ele contra a sociedade. O que houve na educação foi contingenciamento. Observem que com 120 dias não dar para culpar Bolsonaro pela violência. Em relação aos armamentos, quem anda armados são os marginais. Não é obrigado o homem de bem usar uma arma. Eu não uso arma, a minha é a bíblia, mas o cidadão quer tem vontade de ter para se defender, não vejo nada demais”, findou.

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