“A avaliação que eu faço é ótima”. A declaração é do vereador Edvaldo Lima dos Santos, ao fazer o balanço do primeiro semestre de 2010. Ele falou dos projetos de sua autoria, da manifestação contra aumentos abusivos dos preços dos combustíveis e defendeu a abertura total do comércio e a circulação de toda a frota do transporte coletivo nesse período de pandemia devido ao novo coronavírus.
O primeiro projeto de autoria de Edvaldo Lima no semestre que está findando agora é a Lei 3.791, que determina o uso de mangueiras transparentes nos postos. “Para quando você for abastecer o seu veículo acompanhar se o combustível é limpo e que você não está sendo lesado”, explicou, ressaltando que a ideia foi aprovada pela população. Também tem sido bandeira de Edvaldo na Casa da Cidadania a luta contra os aumentos dos combustíveis.
Outro projeto citado foi o que obriga o Governo Municipal a promover meios para realizar o diagnóstico das crianças da rede municipal de ensino com problemas oftalmológicos, bem como encaminhamento para exame e doação de óculos. Ele lamentou a rejeição do projeto que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo e prometeu reapresentar. “Não é preconceito nem homofobia, é a defesa da família tradicional, é não afrontar o Deus de Israel”, defendeu.
Evaldo Lima também lamentou não ter conseguido o cancelamento do Carnaval da Bahia, motivo de uma petição pública que deu entrada no Ministério Público dia 12 de fevereiro, quando a pandemia do novo coronavírus já atingia outras nações. “Não fui ouvido, o carnaval aconteceu e hoje estamos pagando muito caro pela irresponsabilidade do Governo do Estado, mas
consegui cancelar a Micareta de Feira de Santana, por isso Feira não está na rota de maiores consequências”, frisou.
Alertando que a proteção é fundamental, com o uso de máscara, álcool gel e lavagem constante das mãos, o vereador também defendeu a abertura total do comércio de Feira de Santana e a circulação da frota total do transporte coletivo, pois entende que, ao contrário do que pensa a maioria, teria menos aglomeração. “Temos que estar protegidos, em segurança, para vencer o coronavírus”, enfatizou.
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