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Edvaldo Lima volta a defender mudança do Terminal Rodoviário
2 de dezembro de 2019

Ao utilizar a tribuna da Casa da Cidadania, durante a sessão ordinária desta segunda-feira (02), o vereador Edvaldo Lima (PP) voltou a reivindicar a mudança do Terminal Rodoviário de Feira de Santana  para um local mais afastado da região central, onde seja possível construir um entreposto moderno e adequado para a demanda que o município atende.

O parlamentar relatou que, desde 2013, tem cobrado das autoridades competentes e principalmente do Governo do Estado, que a rodoviária seja transferida para um local que possibilite melhor infraestrutura, visto que, os ônibus mais altos e modernos fazem o embarque e desembarque de passageiros fora da área coberta, expondo os usuários do transporte às condições meteorológicas. “A estação rodoviária continua a mesma coisa, sem nenhuma condição e estrutura para o usuário. Eu clamo ao Governo do Estado que verifique, juntamente com a Secretaria de Infraestrutura do Governo do Estado da Bahia a mudança da estação rodoviária. Aqui em Feira de Santana, o prefeito Colbert Martins já encampou essa luta”, reivindicou o edil.

Em aparte, o vereador Luiz Augusto de Jesus – Lulinha (DEM) – afirmou que o Governo do Estado não investe em Feira de Santana e que o “governador Rui Costa não gosta de Feira”. Também em aparte, o vereador e líder da bancada governista – Marcos Lima (Patriota) declarou que o Governo do Estado “também não está preocupado” com a ampliação do aeroporto de Feira de Santana, ainda que seja um entreposto importante “para toda a região do município”.

Fim da isenção da taxa da 2ª via de RG 

Ainda na tribuna, Edvaldo Lima criticou a modificação da cobrança da taxa para a retirada da 2ª via da carteira de identidade que, desde a ordem de restrição, expedida pelo Instituto de Identificação Pedro Mello em julho deste ano, retirou a gratuidade para as pessoas com baixa renda. 

O edil condenou a medida do Governo do Estado. “Infelizmente, nós estamos caminhando para o colapso total, que é o cidadão viver sem ter direito ao documento porque o Governo retirou este direito”, protestou.

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