No uso da tribuna, na sessão ordinária desta segunda-feira (08), na Casa da Cidadania, o edil Edvaldo Lima (PP) declarou seu repúdio contra um jornalista que visitou os gabinetes dos vereadores entregando uma carta com argumentos contra ele. Edvaldo lembrou mais a função do vereador numa sociedade.
“Me causou estranheza o cidadão que se diz jornalista, ir ao meu gabinete e entregar esse manifesto contra o vereador Edvaldo Lima. Estou preocupado com questões sociais do nosso Município, com a água que não temos, com a segurança que não temos, como o transporte público de qualidade que não temos e ano com este cidadão. Mas, em relação a ele, que não se identificou e disse apenas ser jornalista, está contra este vereador porque consegui aprovar um Projeto de Lei que coloca a Bíblia como patrimônio imaterial de Feira de Santana. Minha assessoria pediu informações sobre ele, mas não conseguiu obter e o jornalista estava apenas com um crachá escondido. Isso é uma perseguição porque defendo a família e os valores. Vou continuar atuando como estou”, garantiu Edvaldo.
E continuou. “Quando uso esta tribuna não é na condição de religioso e sim de servo do Senhor. A este cidadão, que não sei quem é, quero dizer que as portas do meu gabinete estão abertas para ele quando quiser voltar. E quando isso acontecer, quero estar lá para apresentar a ele o Deus que o criou. Fica aqui meu repúdio a este jornalista, que não quis se identificar, e foi aos gabinetes dos vereadores pedir que batam de frente comigo por causa desse projeto”, disse.
Vereador
Ainda no uso da tribuna, o vereador Edvaldo lembrou a função do vereador numa sociedade. “Qual é mesmo o papel do vereador? Muita gente precisa saber e por isso eu trouxe as atribuições do vereador, que estão na Constituição Federal, quais sejam: buscar no seio da sociedade as preocupações coletivas, levando ao debate na Câmara Municipal; criar leis no âmbito Municipal; exercer a fiscalização e o controle das contas públicas; avaliar as ações do Executivo e mais”, relatou.
E para finalizar, o vereador afirmou que algumas pessoas trabalham em órgãos públicos e não sabem o papel do vereador. “Então, quando chegamos em órgãos públicos e buscamos informações se negam a nos passar informações. Ficam preocupados quando chegamos aos órgãos, ao invés de ficarem alegres com nossa presença e fiscalização”, findou.
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