Pacientes regulados para hospitais localizados fora de Feira de Santana, onde acabam perdendo a vida, não tem disponibilizado o necessário translado para esta cidade, pelo Governo do Estado. A queixa foi feita a Câmara pelo vereador Lulinha da Gente (UB), que, para exemplificar, relatou o caso de uma senhora regulada para a cidade de Rui Barbosa e, ao falecer, “a família teve que conseguir recursos, às pressas, para trazer o corpo para Feira”.
A indignação do edil é que pacientes são regulados “para hospitais distantes”, pelo Estado que “apenas leva e não providencia o retorno, principalmente em caso de falecimento”, apesar de existir na cidade uma unidade de “referência e grande porte” como o Hospital Geral Clériston Andrade. Para ele, o retorno do paciente e acompanhante também deveria ser disponibilizado, vez que eles “já arcam com despesas por estarem em outra cidade”.
Lulinha também relatou as dificuldades para os doentes conseguirem a transferência, que, segundo ele, “deveria acontecer para o Clériston ou cidades próximas, como Salvador”. E lembrou o caso do cidadão com câncer de língua, que o levou a usar a Tribuna da Casa para pedir ajuda: “O paciente não conseguia a regulação e depois que eu fiz o pronunciamento, recebeu a ligação e a cirurgia está marcada para dia 28”.
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