Denúncia divulgada pelo jornal “A Tarde”, no fim de semana, sobre quantidade exagerada de funcionários em escolas municipais, em Feira de Santana, traz à tona a questão das cooperativas, que operam junto a Prefeitura, para contratação de pessoal para prestação de serviços temporários na administração. A observação é do vereador Roberto Tourinho (PSB). Em discurso na Câmara, ele disse que a contratação de cooperativas no âmbito educacional é uma das principais razões pelas quais Feira de Santana apresenta uma quantidade desproporcional de funcionários nas escolas municipais. Ele diz que o Governo Municipal opta pelas cooperativas “apenas para gerar empregos para cabos eleitorais, lideranças políticas e indicações”.
O jornal informa ter se fundamentado em dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Segundo a reportagem, haveria 268 funcionários na Escola Professor José Raimundo Pereira de Azevedo, que possui 789 alunos e 51 professores; a Escola Parque Brasil, com 532 alunos, teria 24 professores e 221 funcionários; a Escola l Maria da Gloria Carvalho Bahia, possui 137 alunos, 9 professores e 88 funcionários; Escola Clóvis Ramos Lima, com 375 alunos, 21 professores e 146 funcionários e a Escola Chico Mendes, que possui 662 alunos, 43 professores e 228 funcionários.
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