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Frascos de vacina contra Covid-19 teriam quebrado, resultando na perda de doses em Feira
18 de fevereiro de 2021

Frascos contendo a vacina contra coronavírus teriam quebrado, resultando na perda de uma quantidade indeterminada de doses,  em Feira de Santana, segundo informa o vereador Lulinha (DEM). Em pronunciamento na Câmara, esta semana, ele pediu  à Comissão de Saúde da Casa que “vá ao órgão competente onde foram distribuídas as vacinas para saber por qual motivo se perderam algumas”. O vereador não tem detalhes sobre o ocorrido, como a quantidade de frascos que teriam quebrado e como isto aconteceu. O “órgão competente” a que ele se refere seria o Núcleo Regional de Saúde. Para Lulinha, é  importante a Câmara apurar por que e como se quebraram os fracos, além da quantidade de doses perdidas, pois envolvem recursos públicos da saúde de Feira.  “A população que tanto almeja tomar a vacina precisa saber o que aconteceu, porque agora essas vacinas estão fazendo falta”, alega. O vereador entende que a autonomia do presidente da Casa, Fernando Torres (PSD) permite-lhe determinar que a comissão legislativa atue no caso. Segundo ele, em legislaturas anteriores, vereadores foram a órgãos como o Hospital Geral Clériston Andrade e  Complexo Policial Investigador Bandeira, unidades que pertencem ao Estado, para dirimir dúvidas e buscar informações.

EMERSON MINHO

O presidente da Comissão de Saúde da Câmara, vereador Emerson Minho (DC) diz que o órgão não tem prerrogativa para investigar o Estado. “Podemos pedir informações ao Núcleo Regional de Saúde, mas não inquirir detalhes sobre algo, relacionado com a vacinação, de responsabilidade do Estado”.

IVAMBERG

O vereador Professor Ivamberg (PT) observa que o questionamento é sobre “o que se ouviu dizer”. Ele diz que a Câmara deve  trabalhar a partir de dados concretos e não com  “o achismo utilizado” nos questionamentos do colega.

PAULÃO

Membro da Comissão de Saúde da Câmara, Paulão do Caldeirão (PSC) vê “falta de diálogo” entre o líder da bancada governista (vereador Lulinha) e os demais pares, o que “interfere no desenvolvimento dos trabalhos e em fiscalizações que possam ser realizadas pelos parlamentares”.

 

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