O gasto com pessoal, na Prefeitura de Feira de Santana, gira atualmente em torno de 45% da receita corrente do Município, enquanto o limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal é de 55%. Os dados, de acordo com o vereador Sílvio Dias (PT), foram apresentados ontem (31) na Câmara pelo secretário da Fazenda, Expedito Eloy, na Audiência Pública para apresentação dos resultados do 1º quadrimestre financeiro da gestão do prefeito Colbert Filho. Toda essa margem, de 10%, se registra, segundo o petista, pelo fato da gestão ter “optado por fazer contratação irregular de mão-de-obra através de empresas terceirizadas, em vez de realizar concurso público”.
Sílvio solicitou verbalmente à presidente da Câmara, Eremita Mota (PSDB), que cobre do Tribunal de Contas do Município o envio, à Casa Legislativa, da documentação às contas de Colbert referentes aos exercícios de 2020, 2021 e 2022. Frisou que, mais uma vez, o administrador municipal sofreu multa do TCM por “contratações irregulares neste município” e uma análise das contas se faz necessário, da parte dos vereadores.
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