Analisar as propostas do Executivo, porém, manter “vida própria” para criar ações que beneficiem a população. Essa deve ser a proposta da Câmara, no entendimento do vereador Professor Ivamberg (PT). Em discurso esta semana na Casa da Cidadania, o docente e cirurgião-dentista disse que os poderes são harmônicos, mas devem preservar a independência, não permitindo interferências, um sobre o outro, em suas obrigações constitucionais. “Precisamos fiscalizar e cobrar do Executivo, mas também ao próprio Legislativo”. Defende que as ideias sejam discutidas em plenário “no tempo que for necessário”, respeitando-se os diversos pontos de vista e cumprindo as normas de publicidade e transparência, pois “nossas decisões não podem ser sigilosas, nem açodadas”. Mesmo com divergências, diz Ivamberg, os vereadores devem “se unir na defesa da democracia”, convidando os cidadãos a participar da atividade política e evitando “pautas vazias e distantes do povo”.
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