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Josafá defende Colbert sobre detenção em 2012
27 de novembro de 2020

“Perdoe-me, mas eu também já fui preso injustamente”, disse o vereador Sargento Josafá Ramos (DEM), na Câmara, esta semana, ao contestar o vereador Roberto Tourinho (PSB), para quem o candidato a prefeito Colbert Martins Filho (MDB) estaria desqualificado para a gestão da cidade pelo fato de ter sofrido detenção no período em que ocupou cargo federal de secretário nacional de Turismo. Para o vereador democrata, o mesmo que aconteceu com ele, que terminou por comprovar a sua inocência, ocorreu com o candidato à reeleição para o Poder Executivo Municipal. Josafá foi preso após greve da Polícia Militar, em 2012, quando ficou 43 dias detido no Batalhão de Choque da corporação, sob  acusação, segundo ele,  de “conduta delituosa” durante a paralisação. O processo o levou a ser expulso da PM. Josafá diz ter sido  “tudo mentira”, articulada pelo Governo do Estado, sob o comando do PT. A Justiça o considerou inocente e o policial foi reconduzido ao cargo com direito a receber remuneração pelo período em que esteve afastado. “Nem por isto deixei de me manter na vida pública e hoje aqui estou, cumprindo um honroso mandato”. O vereador Alberto Nery (PT), solidário ao colega, disse que  ele foi preso “defendendo uma classe, e não por outro motivo”. 

 

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