O líder do Governo na Câmara Municipal, Marcos Lima (DEM), reforça a proposta de que os vendedores estabelecidos no Shopping Popular devem ingressar na Justiça para garantir o pagamento do condomínio na ordem de R$ 28,00 por metro quadrado de cada boxe. Em pronunciamento esta semana na Casa, o vereador disse que não há outra alternativa aos antigos camelôs, transferidos do centro da cidade – principalmente do calçadão da rua Sales Barbosa – para o equipamento, construído em Parceria Público-Privada entre a Prefeitura e o Consórcio Feira Popular. A idéia de acionar o presidente do consórcio, Elias Tergilene, partiu do vereador e advogado Roberto Tourinho (PSB), uma vez que o Governo teria determinado o valor condominial, publicado no Diário Oficial Eletrônico do Município, mas o empresário, por conta própria, está exigindo R$ 40,00 por metro quadrado. “Caso insistam, os vendedores devem buscar a Justiça com uma ação por danos morais e materiais. Quanto à Prefeitura, jamais vai ser conivente com essa situação”, defende. O líder governista votou favorável à moção de repúdio que a Câmara aprovou esta semana contra Tergilene.
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