Partem das pessoas que “não vão mais poder ganhar dinheiro com aluguel de barracas no centro da cidade”, as manifestações contrárias ao Centro Comercial Popular (Shopping Popular. A avaliação é do vereador Justiniano França (DEM), que falou sobre o assunto na sessão desta terça (08) da Câmara Municipal. “São os que mais reclamam”, disse ele. Estudos da Prefeitura, frisou, diagnosticaram a prática de locação de barracas como algo comum entre comerciantes que ocupavam ruas como Sales Barbosa e Marechal Deodoro e possuíam vários pontos. Entretanto, a construção do entreposto ao lado do Centro de Abastecimento provocou a transferência dos ambulantes para aquele local, dificultando o hábito de “arrendamento de boxes” que seria promovido pelos que são detentores de maior poder aquisitivo. Sobre a posse do equipamento – há especulações de que o proprietário seria o consórcio empresarial responsável pela gestão – Justiniano esclareceu, em seu discurso, que o Centro Comercial Popular é resultado de uma Parceria Público-Privada (PPP). Após o término do prazo estipulado em contrato, explica, o entreposto será incorporado ao patrimônio da Prefeitura.
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