Marcos Lima esclarece questionamentos de Zé Filé
O líder da bancada governista – vereador Marcos Lima (Patriota) – utilizou a tribuna, durante a sessão ordinária desta terça-feira (22) para elucidar questões do pronunciamento do vereador José Menezes Santa Rosa – Zé Filé (DEM) – e para repercutir notícias do Governo Federal e Municipal.
Ao prestar esclarecimentos sobre o discurso de Zé Filé – que cobrou o valor de 600 mil reais dispostos por emenda – o parlamentar afirmou que os recursos federais não ficam na Prefeitura, mas sim, na Caixa Econômica Federal. “Ele ainda não tem o conhecimento que existem alguns trâmites. Quando a emenda é federal, os recursos ficam alocados na Caixa Econômica federal, eles não vão para a Prefeitura. Ela faz as licitações e os projetos que vão ser executados”, explicou.
Em aparte, o vereador Antônio Carlos Ataíde (DEM) assegurou que a “Prefeitura apresenta o projeto ao Ministério, e caso seja aprovado, vem para a Caixa Econômica, que exige uma série de documentos a serem apresentados pela Prefeitura e, de acordo com a documentação, ela autoriza, acompanha o pagamento – que não é liberado de vez”.
De volta com a palavra, Marcos Lima repercutiu que Governo Federal antecipou o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), e desde a sexta-feira (18), os trabalhadores com contas ativas e inativas poderão sacar até R$ 500 de cada conta antes do fim do ano.
O parlamentar ainda divulgou a Semana da Cultura, que será aberta no dia 5 de novembro e irá homenagear Ruy Barbosa. O líder da bancada governista citou que o evento contará com a participação de representantes da Academia de Ciências, representada por Eduardo Kruschewiski; Academia Letras, Lélia Fernandes; Academia de Educação, Professor Josué Melo; Academia de Letras Jurídicas, Dr. Djalma Gomes; Instituto Histórico e Geográfico – Professora Lia Célia Leal; Academia de Letras e Artes, Carlos Lima.
Marcos Lima também mencionou a Lei no3552, de sua autoria, que, em seu artigo 1º, proíbe no Município de Feira de Santana, a suspensão do fornecimento de água tratada, por mora ou inadimplência dos usuários, nas sextas-feiras, sábados, domingos, feriados e no último dia útil que anteceder a feriados. O edil lembrou que esta lei é eficaz e evita que os usuários sejam prejudicados por não retomar o serviço no mesmo dia, ou no dia seguinte.