A criação de um comitê organizacional de acolhimento, pelo Município, em razão de dificuldades no relacionamento interpessoal nas diversas unidades de saúde, está sendo defendida pela vereadora Eremita Mota (PSDB). Em pronunciamento nesta segunda (22) na Câmara, ela disse que a medida é fundamental para melhorar a qualidade do atendimento pelos servidores públicos aos pacientes e seus familiares, neste período turbulento de pandemia de coronavírus, enfrentado por toda a sociedade, especialmente na assistência médica. “Esse segmento do serviço público precisa, urgentemente, de uma politica de acolhimento, de construir conexões reais com a convivência”, observa.
Ela relata o caso de um idoso da zona rural, que saiu da sua comunidade para buscar atendimento em uma unidade de saúde, “mas foi maltratado, sequer ouvido”. Segundo a vereadora, o homem precisou apelar no rádio, para que, finalmente, recebesse atenção. Firmar uma boa relação interperssoal em repartições públicas, sobretudo neste momento de crise, ela diz, “faz com que os cidadãos, contribuintes, se sintam bem e valorizados”. Conforme a vereadora, o prefeito “leva a bomba (culpa)” pelo atendimento ruim, mas a responsabilidade é de quem gerencia estas unidades, “que não treina nem capacita em cursos o seu pessoal”.
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