“Município não se mobilizou”, protesta Edvaldo, sobre falta de viaduto e passarela na duplicação da 116 norte

O Município não se mobilizou, está parado, nada faz pela população”, afirma o vereador Edvaldo Lima (MDB),  sobre a ausência de viadutos e passarelas ao longo do trecho da rodovia Feira-Serrinha (BR 116 norte), em adiantado estágio de duplicação.  Está preocupado com a situação de moradores das comunidades localizadas naquela região, especialmente dos distritos Maria Quitéria e Tiquaruçu, prejudicados com a falta desses equipamentos. É um problema, segundo ele, que provoca não apenas a necessidade de trajetos mais longos para chegar ou sair de suas moradias, mas também risco de vida, na medida em que, a pé, as pessoas precisam atravessar perigosamente a pista, passando por sobre defensas metálicas, barreiras denominadas guardrail.

A situação é agravada na altura da pista onde fica localizada a balança, equipamento de fiscalização da Secretaria Estadual da Fazenda. “Ali atrás, existe uma unidade de saúde. Isto significa que mães e crianças que residem do lado oposto (à esquerda de quem segue na direção Feira-Serrinha) estão sendo penalizadas e correndo perigo nessas travessias, uma vez que não está sendo cumprida a responsabilidade do poder público”, adverte Edvaldo.

Adverte que seriam necessários, pelas projeções dos especialistas, três viadutos e oito passarelas, no trajeto entre Feira de Santana e o entroncamento para a cidade de Tanquinho.  O vereador lamenta que a obra esteja praticamente concluída, restando um pequeno trecho na região do bairro Novo Horizonte, e esses equipamentos não foram erguidos.  Dirigindo-se ao presidente da Câmara, Fernando Torres (PSD), Edvaldo lhe fez um apelo: “peço  que o senhor interceda junto à Prefeitura, para que tome as devidas providências, enquanto ainda seja possível”.