Não consiste em ação de assistência social, na avaliação do vereador Cadmiel Pereira (DEM), a prática de “entrega eventual de cesta básica”. Em pronunciamento na Câmara, disse que a simples doação momentânea de alimentos, “dar beijinho na testa, fazer legal e tirar foto” caracteriza na verdade “assistencialismo, porque acaba e pronto”. Ele questiona: “E na semana que vem? E mês que vem?”. Ex-chefe de Gabinete do ex-secretário municipal de Desenvolvimento Social (Sedeso) Ildes Ferreira, Cadmiel defende uma assistência social “séria, comprometida”, com o objetivo de garantir direitos aos necessitados, “cumprindo leis, regras, critérios, regulamentações e que ajuda o chefe de família a se inserir no mercado de trabalho”. No Brasil, observa, é lei o Benefício da Assistência Continuada (BPC), disciplinado por relatórios feitos por assistentes sociais. Os assistidos de forma contínua, ele diz, devem ser inseridos em programas desenvolvidos em equipamentos como o CRAS, CREAS, Centro Pop e outros, sendo acompanhados por profissionais formados e capacitados para desenvolver a função.
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