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O valor de R$32 milhões destinados à compra de vale-transporte é estimado para os próximos cinco anos
4 de novembro de 2021

O vereador Paulão do Caldeirão (PSC) fez uma denúncia durante pronunciamento na manhã desta quinta (4) na Câmara Municipal sobre o fato de a Prefeitura ter pagado R$32 milhões de vale-transporte às empresas de ônibus. Contudo, o líder do governo na Casa, vereador Lulinha (DEM), explicou que o valor não foi pago, mas sim estimado para gastos nos próximos cinco anos. 
 
“O valor exato de R$32.239.737,00 foi estimado para os próximos cinco anos, de novembro de 2021 a novembro de 2026. Foi utilizado o consumo de 2019 como base para este quantitativo, visto que foi o ano anterior à pandemia da covid-19. A média mensal estimada para a compra é de R$537.329,00, mas isso é a média estimada, ou seja, se houver a necessidade de gasto”, disse. 
 
Lulinha lembrou que os créditos eletrônicos do vale-transporte são pagos a todos os funcionários e estagiários do município que utilizam o transporte coletivo em Feira de Santana, e reforçou que a Prefeitura não pagou nada ainda. “Ela paga de acordo com o custo mensal que seria a base mensal citada, de acordo com o uso dos vales”, frisou.  
 
LULINHA: “O MINISTÉRIO DA SAÚDE NÃO ESTÁ ENVIANDO AS INSULINAS PARA AS UNIDADES BÁSICAS” 
 
Sobre a falta de insulina na saúde de Feira de Santana, o líder do governo na Casa Legislativa disse que, em contato com o secretário de saúde do município, Marcelo Brito, soube que o Ministério da Saúde não está enviando as insulinas para as unidades básicas para atender a demanda da população, mas que a Prefeitura, de forma emergencial, tem tentado suprir as necessidades do povo. “Mas é importante entender que é o Ministério da Saúde quem envia as insulinas e que a Prefeitura tem tentado atender a demanda da população de Feira de Santana. Muitas vezes fazem denúncias, mas não sabem o que é verdade e o que não é. Existem os protocolos que atrasam as entregas ao município”, salientou. 
 

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