“Não tem 50% da obra feita”, afirma o vereador João Bililiu (PSD) sobre o esgotamento sanitário para beneficiar o Caseb e outros bairros no entorno da Lagoa Grande. Em mais um discurso na Câmara sobre o investimento, de responsabilidade do Governo do Estado, ele lamenta que o trabalho, iniciado em 2012, esteja chegando a oito anos e ainda se encontre inacabado. “Falta afundamento da lagoa, duas estações de tratamento e troca de tubulações que foram instaladas, porém de porte inferior ao que precisa aquela estrutura”, disse ele na Tribuna da Casa da Cidadania. De acordo com dados obtidos pelo vereador, a obra inicialmente foi orçada em R$ 23 milhões, mas já teria consumido mais de R$ 100 milhões. Sem o esgotamento, a Lagoa Grande segue como um manancial de água fortemente poluída, que recebe grande quantidade diária de detritos sanitários a partir das residências próximas. Em sua opinião, o Governo do Estado “maltratou, machucou o povo de lá, ao deixá-lo com esgoto a céu aberto por tantos anos”. Diz que lamenta que o pleito de 15 de novembro esteja próximo e o trabalho não tenha concluído: “A esperança era a eleição, mas eu havia antecipado que ela chegaria e a promessa não iria ser cumprida”.
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