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Ordem de Rui para baiano “ficar em casa” apenas serve para apenas serve para “falir empresas”, afirma vereador
23 de março de 2021

Uma orientação recorrente do governador Rui Costa, de suspensão de atividades econômicas em todo o Estado devido à pandemia de coronavírus,  mantendo apenas as que são consideradas de caráter essencial, é algo “impossível de praticar”, avalia o vereador Pedro Cícero  (Cidadania). Ele disse nesta segunda (23) na  Câmara que, em Feira de Santana, microempresários estão em situação de falência, face à crise, e um grande número de famílias se encontram em necessidade de alimentos, “enquanto o Governo da Bahia nada faz em seu socorro”. Relatou o caso de um pai sem recursos para comprar a comida dos seus cinco filhos, na periferia da cidade. 

Em sua opinião, em vez de pedir às pessoas que “fiquem em casa”, o governador deveria estar “assistindo melhor à população” em medidas preventivas contra a Covid-19, doação de cestas básicas e também ofertando psicólogos para “atender a muitos que estão desesperados”.  Afirma que o Estado fechou hospital de campanha, oferta poucos leitos em Feira  para toda a região e ainda causou um grande prejuízo ao comprar respiradores que nunca chegaram”, protesta. Ele diz que o dinheiro pago e até agora não devolvido aos cofres públicos seria suficiente para alimentar milhares de famílias baianas. 

EDVALDO LIMA

Ao se manifestar sobre o assunto, o vereador Edvaldo Lima (MDB) disse acreditar que as pessoas “não precisam ficar em casa, mas de trabalhar com proteção à base de máscara e álcool em gel”.

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