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Para vereador-PM, urnas
18 de dezembro de 2020

“A pior ditadura é a do Judiciário” , declarou na Câmara, esta semana, o vereador Sargento Josafá Ramos (Patriota), em seu último discurso na Casa, uma vez que estão encerradas as sessões ordinárias desta legislatura e ele não foi reeleito, em 15 de novembro. Fazendo referência ao recente pleito eleitoral, analisa que as urnas eletrônicas “não são confiáveis”. Falou de sua luta para conquistar o direito de assumir a vaga na Câmara, por meio judicial – houve dúvida na Mesa Diretiva sobre o seu direito, visto que meses antes de assumir ele chegou a abrir mão da vaga. O ingresso foi possível através de defesa feita  pelo  advogado Hércules Oliveira, a quem agradece. Também em despedida do Legislativo, o colega Roberto Tourinho (PSB) foi saudado por Josafá como “referência”, por seus 28 anos  de vereança. Agradecido “a Deus, aos apoiadores, colaboradores da Câmara, imprensa e, em especial,  aos colegas policiais militares”, Josafá diz não ter “padrinho” na política. Segundo ele, o “melhor de tudo” nesse curto período (apenas um semestre) em que esteve vereador, foi a “possibilidade de dar alguma ajuda a Feira de Santana”. Com 50 anos de idade completos na quarta-feira (16), disse, sobre o plenário, ter sido  “grandioso estar aqui e conviver com todos vocês”.
 

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