Quais os distritos e comunidades atendidos pelo transporte público coletivo; quais as linhas disponíveis; quantos ônibus são disponibilizados. Estes são alguns questionamentos feitos pelo vereador Professor Ivamberg (PT), por meio de requerimento direcionado ao prefeito Colbert Martins da Silva Filho. Ele considerou que a prestação do serviço às comunidades rurais é precária e causa impacto sobre as atividades sociais básicas, como trabalho, educação e lazer. Além do custo extra do transporte alternativo. A proposta foi rejeitada.
Professor Ivamberg justificou a necessidade de um requerimento específico, mesmo a votação tendo sido juntamente com outro referente à mesma área, pelo fato do serviço de transporte coletivo ser mais ineficiente para a zona rural, ratificando a importância dessas informações. “Cadê a transparência?”, indagou. Ele ponderou que a diminuição do uso do transporte por causa da pandemia não é motivo para reduzir a frota em circulação.
O vereador Pastor Valdemir (PV) também destacou a importância do requerimento e avisou: “Não podemos colocar venda nos olhos”, enquanto o vereador Pedro Cícero foi enfático ao declarar o voto favorável: “Vá para o ponto de ônibus das 6h às 8h para ver a realidade”, sugeriu. “Eu quero ver na prática”, completou o presidente da Casa, vereador Fernando Torres, reforçando que o interesse maior é a melhoria do transporte público.
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