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Profissionais que se complementam, porteiro e vigilante vão ser homenageados na Câmara
19 de junho de 2023

Considerados essenciais para o funcionamento das mais diversas atividades, especialmente nas áreas da indústria, comércio, saúde, educação, estações de transporte público, condomínios, entre vários outros segmentos, porteiros e  vigilantes estão sendo lembrados pela Câmara de Feira de Santana, que vai realizar nesta terça (20), às 19 horas, uma homenagem às duas categorias. A iniciativa é do vereador Lulinha (União Brasil), autor de requerimento, aprovado pela Casa, propondo uma comemoração, no Legislativo, pela passagem dos dias  9  e 20 de junho, datas consagradas, nacionalmente, aos agentes de portaria e vigilância, respectivamente.

Todos os vereadores foram convidados a indicar ao menos um expoente dessas classes, no Município, para que representem a todos os colegas na cerimônia que acontecerá na sede do Legislativo. “Faremos uma bela homenagem para estes trabalhadores tão importantes no dia a dia de toda a população. Temos excelentes profissionais, atuando no serviço público e também na iniciativa privada, e eles merecem muito o nosso reconhecimento”, diz o vereador Lulinha.

Porteiro e vigilante desenvolvem tarefas aparentemente semelhantes e muitas pessoas até as confundem. No entanto, cada profissão tem responsabilidades específicas e a preparação dos agentes, homens e mulheres, é bem diferente para estes serviços, conforme a legislação.  A vigilância é profissão regulamentada pela lei federal 7.102, de 1983, exigindo treinamento apropriado para o exercício da função, além da licença para o porte de armas, “imprescindível para sua rotina profissional”.  O vigilante pode trabalhar em um ponto determinado ou através de patrulha ou rondas. Precisam aprender, além do manuseio de armas, a lidar com a resolução de conflitos e situações de risco, bem como a assistência em primeiros socorros.

O controle de acesso de pessoas e veículos, com a devida identificação, é uma das principais atribuições do porteiro. Profissão ainda não regulamentada em lei, empresas costumam exigir curso profissionalizante entre os pré-requisitos para contratação. Uma das suas principais tarefas é informar e orientar os cidadãos que transitam na área em que o agente esteja a postos. Ele deve ser preparado para receber encomendas, prestar atendimento telefônico e comunicar situações incomuns ao serviço de vigilância – são profissões, portanto, que estão muito vinculadas e podem ser vistas como  complementares.

Foto: Divulgação

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