A importância do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), para os cidadãos feirenses, foi destacada em diversos pronunciamentos de vereadores, durante sessão especial da Câmara de Feira, comemorativa pelo aniversário de 40 anos de fundação da unidade, que transcorre neste mês de março. A homenagem, proposta pelo vereador Sílvio Dias (PT) e realizada na última quinta-feira, contou com a participação da sociedade, funcionários e representantes de autoridades estaduais e federais. Na Mesa de Honra, conduziu os trabalhos a presidente do Legislativo, Eremita Mota (PSDB).
Em razão da reforma em andamento no prédio da sede da Câmara, as sessões estão ocorrendo no Centro de Cultura Amélio Amorim. “Me sinto muito feliz por estar realizando esta homenagem, tanto ao hospital quanto ao ex-diretor Pitangueira (in memorian) – ao ex-gestor, foi concedida a Comenda Maria Quitéria, também por iniciativa de Sílvio – através de seu filho Carlos. Já estive participando das comemorações lá na unidade e ressalto a importância do trabalho de vocês para o nosso Município”, disse ela, dirigindo-se aos servidores e à atual diretora, Cristiana França.
Desde o momento em que um feirense, o governador Joao Durval fundou, o HGCA tem sido “o coração que salva vidas no Município”, destacou o vereador Jurandy Carvalho (Sem Partido). “Quem nunca passou por lá?”, questionou, ao parabenizar os servidores e a direção por “encararem um serviço que não é fácil, todos os dias”. Na mesma linha de pensamento, o Professor Ivamberg (PT) questionou o que seria da saúde de Feira e da região, se não existisse o Clériston Andrade. “O hospital atende a todos com humanização. Portanto, é justa a homenagem à instituição e ao ex-diretor, José Pitangueira. Devemos valorizar, porque sem esta unidade, teríamos um grande problema”, observou.
Integrante da Comissão de Saúde da Câmara, Paulão do Caldeirão (PSC), lembrou que há tempos atrás, chegou a presenciar como repórter a situação de abandonado do HGCA. Situação que começou a mudar, conforme o vereador, na gestão da diretora Iraci Leite. “E ganhou nova dinâmica na gestão de Pitangueira, de modo que a coisa negativa se transformou em positiva. A boa gestão muda instituição complexa como aquela ”, assegurou ele, afirmando que o HGCA hoje, não deve nada aos grandes hospitais da capital do Estado.
O aspecto de atendimento igualitário para todos foi lembrado por Luiz da Feira (Avante). “Com amor e carinho, vemos que o hospital Clériston atende as pessoas de forma igual, pois a vida está acima de tudo”, declarou.
Relatando experiência com o hospital no período em que sua genitora precisou de tratamento médico, Pedro Cícero (Cidadania), ressaltou a importância da acolhida feita pela unidade. “Ele é o único de suporte na Bahia. Já fiz críticas, sim, mas no sentido construtivo. Chegue até a dar sugestões desejando sua ampliação em outros município e regiões da Bahia”, declarou, parabenizando todos os colaboradores.
Definindo-se uma pessoa apaixonada pelo Clériston Andrade, o ex-vereador Roberto Tourinho pontuou que apesar de o Governo do Estado ser o responsável pela administração do HGCA, “ele é um dos maiores patrimônios” de Feira de Santana. “Para quem não sabe a importância deste hospital, basta imaginar o que ocorreria se ele fechasse as portas por apenas um final de semana. O Clériston não era de João Durval, não é de Cristiana e de outros diretores, mas de todos os feirenses e baianos”, afirmou.
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