Banheiros não estão prontos, a escada rolante não foi instalada e a água das chuvas escorre pelas paredes. Segundo o vereador Roberto Tourinho (PSB), esta é a situação do Centro Comercial Popular, que estaria ainda inacabado, sem as condições adequadas para receber os vendedores ambulantes que se encontram nas ruas da cidade. Esgotou nesta terça (15) o prazo estipulado pela Prefeitura para que camelôs cadastrados e que assinaram contrato para ocupar os boxes do empreendimento saiam das ruas e migrem para lá. “Não é que eles (os vendedores) não queiram ir; é que não têm condições de arcar com as condições impostas e os valores abusivos cobrados. Estão querendo relocar para um local que ainda nem está pronto”. Tourinho tem feito críticas à forma como a Prefeitura está tentando realizar a transferência. “A categoria está padecendo no inferno, nos últimos dias, com o Governo; sendo escorraçados, maltratados”. Diz ter a informação de que a Administração Municipal teria contratado 30 seguranças “para agredir, humilhar e forçar os vendedores ambulantes a deixar as ruas”. O vereador de oposição entende que a categoria é prejudicada pelo contrato que considera “draconiano”, firmado com a empresa selecionada pelo Município para gerir o equipamento.
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