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Um ano após indicação de plano emergencial, Prefeitura nada fez para reduzir impactos da chuva na cidade
29 de novembro de 2022

Há um ano, exatamente, o vereador  Professor Jhonatas Monteiro (PSOL) encaminhou ao Governo Municipal uma indicação propondo um plano emergencial para reduzir o impacto das chuvas em comunidades consideradas vulneráveis, em Feira de Santana. Segundo ele, em novembro do ano passado, anunciou a proposta, para que a cidade “possa melhor lidar com a chuva, mas a resposta, até aqui, é zero, nada foi feito”. O vereador de oposição diz que o seu mandato sugeriu o “básico”, em intervenções que garantissem o escoamento da água em diversos pontos considerados críticos na cidade.
 
Os problemas de alagamento, conforme Professor Jhonatas, são antigos e bastante conhecidos, especialmente em bairros localizados no entorno de lagoas, como a Queimadinha (Lagoa do Prato Raso), Rocinha e Mangabeira, onde moradores perdem seu patrimônio e correm risco de vida. “Chuva é bênção e quem conhece a realidade das comunidades rurais deve sauda-la”, observa o vereador. No entanto, ele diz, a “negligência do Governo com problemas históricos” transforma o período chuvoso em “maldição na zona urbana, com crateras nas ruas e carros engolidos por elas”.
 
Para o representante do PSOL, falta “competência, planejamento e capacidade administrativa” na gestão. Ele cobra ação mais efetiva, no socorro à população, da parte de órgãos municipais como a Superintendência de Obras e Manutenção (SOMA) e secretarias de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Desenvolvimento Social.  

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