Empresas de construção civil, contratadas pela Prefeitura, estão paralisando obras públicas nos últimos meses, alegando que não encontram materiais no mercado, a exemplo da pedra, areia e cimento. “Mas outras (construtoras) estão encontrando”, estranha o vereador Zé Curuca (DEM). Em pronunciamento na Câmara, esta semana, ele questionou: “Por que umas acham e outras não?”. Na comunidade conhecida como Fazenda Tanquinho, no distrito que ele representa, Humildes, o vereador relata que a empresa responsável por uma obra da Prefeitura no local alega estar com dificuldade para comprar matéria-prima porque os preços subiram. Zé Curuca não está convencido desses argumentos e sugere que a Prefeitura pressione os empresários a honrar seus compromissos com o Município. Segundo ele, tem empresas que venceram licitação e estão comprando os materiais necessários para tocar a obra. É o caso, diz ele, da Clap Construtora, empresa que “deixou bonita a estrada do Doutor (povoado) e está fazendo as praças de Humildes e do Limoeiro, bem como a rua São Roque, na Rocinha, e as ruas Paraíso do Sol e Estrela Guia na Caboronga”. Também elogiou o trabalho da GMC Construções.
LULINHA FAZ CONTRA-PONTO
O vereador Lulinha (DEM) acredita que existe realmente a escassez de materiais de construção. “Tem empresa que viajou mais de 200 km para ver se consegue pedra e não achou”. Segundo ele, a culpa do problema não é do vereador, nem do prefeito. “Como a empresa vai trabalhar se não consegue material?”.
Este website utiliza cookies próprios e de terceiros a fim de personalizar o conteúdo, melhorar a experiência do usuário, fornecer funções de mídias sociais e analisar o tráfego. Para continuar navegando você deve concordar com nossa Política de Cookies e Política de Privacidade e Proteção de Dados.