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Vereador relembra operação Pityocampa, deflagrada pela PF em 2018, que envolveu mais de R$100 milhões da saúde de Feira
28 de abril de 2022

“Conforme diz o ditado, as pessoas têm memória curta. Quem aqui lembra da operação Pityocampa, deflagrada pela PF em dezembro de 2018, que envolveu mais de R$100 milhões da saúde de Feira?”. O questionamento foi feito pelo vereador Professor Ivamberg (PT), durante pronunciamento na Câmara Municipal nesta quinta (28). 
 
Segundo o parlamentar, “a operação já teve resultado, já sabe os culpados e já sabe o roubo que aconteceu”. Ele se referiu a esta operação que envolveu a saúde do município quando falou, em resposta ao vereador Lulinha (União Brasil), sobre a tramitação de um caso do governador Rui Costa no Superior Tribunal de Justiça (STJ) acerca do pagamento de R$48 milhões adiantados a uma microempresa de importação de produtos à base de maconha, a Hempcare, na aquisição de 300 respiradores . 
 
“A empresa contratada pelo governo do Estado é de medicamentos que tratam de doenças com o uso da cannabis sativa, prática comum em outros países do mundo. Quando ele disse que não sabia inglês, realmente ele não tem obrigação de saber uma língua estrangeira. Mas eu estou vendo aqui muita gente que não sabe nem a língua portuguesa”, disse. 
 
ESCOLAS MUNICIPAIS: ALGUMAS ENVOLVEM RECURSOS DO FNDE E OBRAS PODEM NÃO ACONTECER 
 
Sobre a construção e reforma de escolas municipais anunciada pelo vereador da base do governo, Professor Ivamberg disse que ontem a Comissão de Educação da Casa Legislativa se reuniu com a secretária de Educação, Anaci Paim, e ela informou que “algumas escolas envolvem verbas do FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – e, talvez, por esse motivo, algumas reformas não aconteçam por inadimplência da Prefeitura, que não apresentou a prestação de contas do FUNDEB em 2018”. 
 
Disse ainda que não se deve mudar o foco das mazelas do município, porque “tem muita coisa a ser melhorada e mudada, a exemplo do pagamento dos professores que, infelizmente, ainda continuará parcelado, por mais que nós, da Comissão de Educação, tenhamos tentado reverter essa situação”. 
 

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